(Rodrigo Azevedo)
No meio da floresta
Modéstia
Perdido e desorientado
Si falta, sem explicação
Sem pressa, viver a cada passo
Aprender sempre
Com os acertos e os erros
Viver os momentos
Sem precipitações
Vivendo com o coração
Sem tirar os pés do chão
Sem pressa, sem magoas
A vida é um rio que deságua
Não passa no mesmo lugar
Para chegar ao mar
Não se repete o caminho
Não faz parte do destino
Pode está tão perto
De aonde quer chegar
Não perde tempo
Pois, quer estar
Com quem merecer
Como a vida deve ser
O mundo gira
A vida rima
Com o caminho que risca
Sem pressa de terminar
De chegar ao ponto final
Ainda tem muitos versos
Muitas vírgulas para dividir a vida
Por favor, no final, reticencias!
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