(Rodrigo Azevedo)
Solidão não é estar só
É estar no meio de muitas pessoas
E sentir falta de uma
O tom da palavra
Diz o que não quis revelar
Não precisa nem falar para dizer
Passar o que sente para quem não quer saber
Das vibrações das suas cordas vocais
Saindo da sua boca
Passando por seus lábios
Mas não chega a seus ouvidos
Não aguento mais esse disfarce
Querer ser o que não pode
Querer o que não vai acontecer
Esperar que tudo possa ser
Tudo que eu possa querer
Querer realizar e ser
Com ou sem você
Leve a vida a serio
Leve como uma pluma
Não é só viver nas ruas
Um pouco de carinho não faz mal!
domingo, 7 de novembro de 2010
sábado, 6 de novembro de 2010
Quase Venerável
(Rodrigo Azevedo)
Quase venerável
Um olhar
E meu coração bate forte
Como você
Eu sorri como nunca fiz
Sem você
Desaprendi a fazer
Você mesma sabe, viu e comprovou
O meu sorriso escancarado
Des do primeiro momento que te vi
E de lá não quis mais sair
Depois que tudo passou, acabou!
Os meus lábios não conseguem mais abrir de emoção
Aquele sorriso verdadeiro me escapou
Junto como você, meu amor!
Quase venerável
Um olhar
E meu coração bate forte
Como você
Eu sorri como nunca fiz
Sem você
Desaprendi a fazer
Você mesma sabe, viu e comprovou
O meu sorriso escancarado
Des do primeiro momento que te vi
E de lá não quis mais sair
Depois que tudo passou, acabou!
Os meus lábios não conseguem mais abrir de emoção
Aquele sorriso verdadeiro me escapou
Junto como você, meu amor!
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