domingo, 9 de novembro de 2008

Pré-Julgamento do mundo


(Rodrigo Maia)

Às vezes penso que tido esta perdido, o mundo, eu... Mas logo vejo que sempre tem um novo chão para andar depois do que passou, mas poucas pessoas vêem isso, elas sempre desistem, por duas ou três escolhas erradas, elas desistem e acreditam que será sempre assim, que nunca vai mudar e que não existe diferente, com isso, elas seguem a moda que vai e vem, se moldar totalmente como as outras pessoas são e querem quer todos sejam, ser igual, sem personalidade, sem liberdade de ser quem você mesmo é e não ser como todos querem só para ser aceito e agradar, assim, a pessoa mostra que não tem valor próprio e assim as pessoas a vêem que ela(e) é fácil demais, que será fácil controlar e fazer o que bem quiser com ela(e), se a pessoa não for como as outras querem que seja ou espera que seja, logo é excluída de tudo e todos como um brinquedo quebrado de uma criança mimada de pais ricos, a(o) julgando sem saber o porque que ela(e) é assim, porque age assim... É sempre fácil apontar o dedo e julgar, mas esquece que quando tem um dedo apontando para uma pessoa, tem três apontando pra ela própria. O mundo está perdido e se afundando cada vez mais com seus próprios erros e pré-conceitos, julgamentos onde o dito réu não tem direito a defesa e nem ser ouvido pelo júri, os que se dizem júri também são os carrascos em pele de cordeiro, e essa pele esconde o que elas realmente são e que não quer que ninguém mais sabia para não ser posto como réu nesse tal tribunal! Jogar pedras sempre é fácil, o difícil é sobreviver num mundo em que todos o apedrejam todo o momento. Todos dizem sempre: “sou único(a)” se todos se dizem únicos, então todos são iguais!