(Rodrigo Azevedo)
Quando a morte chega
Deixamos para traz a casca
O corpo
Que nos representa para os outros
Mesmo depois da morte
Continuamos junto de quem amamos
Dentro dos corações
De cada um
A morte é relativa
Para alguns, o fim
Para outros, novo começo
E tem quem arrisca dizer
Um novo caminho para viver
A tristeza da perna
Ela só nos persegue
Se há sensação de posse
Quando há amor, é livre
Nos resta a saudade
É o vestígio de quem se foi
O pedaço chamado amor!
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