(Rodrigo Azevedo)
Não pedirei pra ficar
Se quer partir
Meu coração
Parti(n)do
Se vai
Vá em paz
Levando-a em mãos
Que antes
Vivia em nós dois
Não adianta procurar culpados
Nem insistir
Não controlamos o que sentimos
Se fosse pra ser
Não seria
É
Cada um no seu canto
Calados, esperando
O primeiro “oi”
A espera do primeiro passo
Do outro lado
Os sentimentos, ainda aflorada
Entalado na garganta
Mas prefere morrer engasgada
Permanecendo por cima
Do que ficar no mesmo nível
Viver no clima mais agradável!
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