(Rodrigo Azevedo)
Boa sorte sem sorte
Você vai precisar
O caminho não é nada mole
Cuidado para uma pedra não derrubar
Ou ser apedrejado
Esteja sempre pronto
Se cair, do chão não passa
Levante e continue a caminhada
Tantos poços e precipícios
Tudo tem um limite, todos
A queda nunca é maior que nós
Mesmo deixando ou acharmos ser
Ninguém tem o poder de nos pôr para baixo
É o medo de estar em lugar pior que possa parecer
É o escudo dos fracos
Mostrar a fraqueza dos outros
Usa-los como arma
Para ferir sem pestanejar
Assim, exibe a fraqueza maior
Vergonha de mostrar está pior
Lute com todas as suas forças
Com coragem, nada pode lhe derrubar
Nem a vergonha da derrota
Não significa que a guerra está perdida
Contra as más línguas e maus-olhados
É a inveja falando, refletido nas faces dos fracos
Mostram o quão você é melhor
E cedo ou tarde, cada um receberá o reflexo dos atos!
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