(Rodrigo Azevedo)
Lagrimas repetidas
Escorrem seguidas
Seguem o mesmo
caminho
O mesmo fim infinito
Lagrimas reprimidas
Me espremem até o
caroço
Um dia (quem sabe)
brotar um nosso fruto
E começar tudo de
novo
Dia e noite, navego
em mim
Perdido em tantos desvios
Volta e meia, dou
voltas sem fim
Procuro ajuda aos
navegantes
Estão tão perdidos
quanto
Preso aqui, sem
querer
Aqui estou,
procurando ajuda, por favor
A tristeza é a dor
mais profunda da alma
Não conseguimos
esconder no olhar
Sem aguentar, desagua em lagrimas
Para lavar todo o mal
que há
Toda lagrima que
escorre é uma verdade revelada
Cada sentimento
sentido, escondido
Aflora em um passe de
magica
Trás de volta o que
passou
O que sempre esteve
lá
Descobrindo na noite
para o dia
A verdade dolorosa
Que a cada lagrima,
anestesia!
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