(Rodrigo Azevedo)
Perdido no nada
A procura de alguma
coisa
Para crer ou fingir
Algo que eu possa
sentir
Me sentir vivo
E a vida escorre
Feito uma gota d’agua
em uma ladeira
A espera de algo que
a segure
Para apreciar a
existência antes de evaporar
Não importa para onde
vim
Mas para onde vou
Sem esquecer o que
fiz
Com a sabedoria de
quem sou
Fingir para si
É o mesmo de não
existir
Por nada corro atrás
Não tenho pressa
Chegarei onde quero
estar com o frescor do tempo
Um aprendizado a cada
passo dado!
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