Por Rodrigo Azevedo
As pessoas falam de amor, desejam
um amor, querem um amor, quando recebem, conquistam esse amor tão sonhado e
desejado, continuam querendo mais e mais.
O amor em si e seus derivados não é
o bastante, querem sempre mais, querem mais que o esperado, respondam suas
expectativas, suas fantasias, seus desejos, suas aparências, conseguem sujar,
poluir esse sentimento tão puro, transformando em uma coisa temida, a ultima
coisa desejada na vida.
Muitas dessas pessoas que falam de
amor, desejam amor, deixam as atitudes básicas desse sentimento de lado, o
respeito, a compreensão, ajudar como e quando for necessário. Para elas, o amor
tem de caber na sua mão, na sua lista, quer do seu jeito, moldado para si, isso
mesmo, pensam em si, só em si, no próprio umbigo, querem ser amados como
desejam ser, respeitados, entendam suas vidas, mas não querem fazer o mesmo por
outros.
O amor não é algo palpável e não
pode querer só para si, para crescer e se tornar algo bom e duradouro tem de
dividir, dar para receber, colhemos o que plantamos, se planta amor, colhe
amor.
Resumindo, amor é compreender,
entender, respeitar, dividir, sentir e não ver, ser para ter, dar para receber,
plantar para colher.
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