(Rodrigo Maia)
Fácil como machucar o próprio coração
Difícil como juntar os pedaços quebrados
Triste como a morte do teu amor
Alegre como a fuga da prisão, que é teu coração amor
Não agüentarei ficar trancado por muito tempo
Sem estar ao teu lado
Deixarei a minha alma ir em paz ao teu encontro
Antes de deixar esta prisão que o mundo se tornou
O medo de arriscar o prende ao passado
O mesmo passado que lhe fez errar
Assim, viverá eternamente errando, errado
Se afogando não rio criado por tuas próprias lagrimas
Deixa as janelas fechadas para não ver o que há lá fora
Tem medo do calor da luz solar
Não abre a porta por medo de se perder e numa mais voltar
E quando retornar, o que irá encontrar?
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