(Rodrigo Maia)
A morte vem com sons de tiros
De rifles banhados em sangue
Que roubam as almas dos baleados
Para ter forças para uma chacina a seguir
A visão da morte vem encapuzada
Ninguém suporta ver a verdade da própria alma
Chega sem marca lugar e nem hora
Não haverá tempo para Deus te salvar
A cada cápsula de bala encontrada
É uma alma perdida
Roubando-as para si, sem pagar direitos autorais.
Pois os autores já estão mortos
Pode invadir mente e sua casa
Com toda sujeira do mundo, sentar no seu sofá
Se sufoca na asma que foi presenteado
E assim sobre até descobrir que esta no inferno
Varias faces de um só rosto
Diferentes entre si mas iguais
As suas diferenças levam a um só fim
Pânico, medo!
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