(Rodrigo Maia)
A mídia nos engole
Num prato que se come frio
Nos ilumina com a cor de burro quando foge
Fugir dessa segurança máxima, nunca se viu
Desejaria não ter crescido
Viver eternamente como uma criança
Com a verdadeira visão inocente do mundo
Mas continuando a brincadeira de ladão e policia
Dar tiros mentirosos e mortes imaginárias
Uma inocente brincadeira preconceituosa
Dando a idéia da morte sem escrúpulos
E que não morreremos todos juntos
Um amor que te tire dessa sala
Me tire dessa ficção da vida imaginaria
Com tiros e mortes reais
Me mostre o caminho para sair daqui
Meu rosto não muda de fisionomia
Cara de triste pavor do planeta
Venha mudar minha filosofia
Uma que me der a verdadeira vida
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