(Rodrigo Maia)
Palavras feitas de chumbo
Pesam mais que a consciência
Tira a estrada do meu rumo
O amor me tira a paciência
Os sonhos me fazem reviver
O amor que não matei
Ela o assassinou para eu ver
A realidade esta alem do que sonhei
Até o fim, pensei que podia sobreviver
Ou que podia vir dos mortos
Mas na escuridão persiste em se manter
Para ver as lagrimas escorrerem no meu rosto
Um anel negro no meu dedo
Aperta tanto que não posso esquecer
Dos motivos que você me presenteou
Sem ter teu endereço para te devolver
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