segunda-feira, 16 de dezembro de 2013

O Âlgulo Que Se Ver






(Rodrigo Azevedo)



Quem namora o feito
É porque o bonito
Não reflete a beleza
Que aparenta

Vidros rachados
Espelhos quebrados
Mostra o que queremos ver
Dependendo do ângulo que se vê

Uma roleta russa
Onde o alvo é sempre centro
O ego, o orgulho, e que beleza?
Os extremos que tem o melhor
Não dão valor
Os olhos não alcançam
Distancia muito longa?
Ou não quer até lá?

Esperar sentado
A espera dos seus sonhos
Chegar em suas mãos
Mas acorda e olha para o lado
Onde está o sonho?
Foi-se embora, quando despertar
Não é o além traz ao rezar
Realizar é você quem faz!

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