(Rodrigo Azevedo)
Geralmente os covardes
Fazem as atrocidades
Matam , estupram
E outras barbaridades
A dor dos outros lhes divertem
A humilhação fazem si sentir
Rir dos outras os refrescam
Do nada que são
Em grupos ou só
Armados, se sentem deuses
Usam o nome Dele
Para fazer o contraído que está
escrito
Eles são os mais fracos
Pobres, podres e ocos
Egoístas, precisam de atenção
Do louvor amedrontado do povo
Usado, enganado e calejado
Cansados de tanta podridão
Sabem de onde vem e quem são
O valor que eles pensam que são
O povo com sua coragem de viver
E tudo aquilo que os covardes
querem ser!
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