(Rodrigo Azevedo)
Não é a barba que faz o homem
O homem faz
Ser homem
Cresce, faz
Arranha, puxa
Às vezes incomoda
Mas ela gosta
Pra quê tanto murmurinho
Seguir sempre o mesmo caminho
Ir ao volume da barba
O tal charme que falam
Será mesmo?
Ou falta olhar mais a dentro?
Deixem minha barba em paz
Ela não tem culpa
De ser tão miúda
Diferente do que sou capaz!
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