(Rodrigo Azevedo)
Lágrimas na chuva
Onde os sentimentos
Se misturam
E não se sabe mais
Onde começa
E quem termina
Tempestades
Vêm e vão
Na natureza que se fez
Desaparece da palma da mão
Deixa a mão aberta e sente escorrer
O que não é para ser
Quem vai para a chuva
É para se molhar
Sem guarda-chuva
Posso me resfriar
Mesmo assim, me arrisco
No frio, me aqueço
No fim ou no inicio
Sempre terei um teto!
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