(Rodrigo Azevedo)
Tem dias que vem a saudade, chega
Rasga o peito de tanta falta
Meu coração, não sei está mais lá
Esse vazio dá a entender que algo falta
Meio dia à noite
Viro o dia sem piscar
A saudade do peito, não me deixa sentir
Algo bom que talvez pôde sobrar
Saudade, sai de mim
Maltrata sem dó
Se soubesse o mal que faz
Mudaria seu sentido
Saudade não para o tempo
Dá um gostinho de quero mais
Tendo a certeza que foi bom o que durou
E o futuro me promete mais
Nada me resta além do tempo
Ele passa, muda a estrada, muda o destino
Onde quero chegar, só Deus sabe
Mas sei que do destino, só a mim, cabe!
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