(Rodrigo Azevedo)
Meus poemas não tem rosto
Tem sentido, alivio
Aparenta o que sinto
Espelhos dos desejos
Não ponho nome aos bois
Os bois dizem por si
Ler é fundamental
Para saber o que é dito
Se quero, vou lá e faço
Se não quero, não crio desculpas
Faço do mesmo jeito
Sei bem o que quero da vida
Minhas palavras não tem nome
Não escritas com naturalidade
As linhas já estão lá
Só falta completar, dá vida!
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