(Rodrigo Azevedo)
O momento é frágil
Qual quer deslize
Escolha sem pensar
Não há como remediar
Só o tempo dirá
O efeito borboleta
A vida é curta ao máximo
O tempo limite é cego
Não vê e não sente
Passa o presente
Passado, passar
Vida, ferro quente
Fica na saudade
O futuro esperando chegar
Relógio parado
Segue a girar
Conta os minutos
Chega as horas
Porque será?
Espera interminável
Tempo indomável
Queremos tanto controlar
Minutos contados
Nos dedos roídos
De tanto esperar
Ansiedade que nunca acaba!
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