(Rodrigo Azevedo)
Tanta coisa por ai
No vai e vem da sociedade
Um tiro no escuro é a solução
O alvo é o seu peito
Feito flecha de amor
Sem amor para ser dividido
Brigas sem explicação
Soco no próprio estômago
Se não dói hoje, dói amanhã
Dor insuportável, dor pagã
Paga com a própria vida
Sem valor até a hora de ser perdida
Confissões, acusações
Promessas sem razão
Cobranças, sermões
Deixa na mão, sem solução
Faz de conta que esta certo
Que o problema está correto
Arranca de ti tudo que te dei
Nada te pertence
Perdi a ilusão de pertencer
A um mundo sem nexo, sem rumo
Parasita assassino tira de mim quanto quiser
A preguiça te deixa a mingue!
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