(Rodrigo Maia de Azevedo)
Armas químicas
Bombas atômicas
Balas da justiça
Bombas da paz
Que mal faz querer o bem
Na base da porrada, tiros e amém?
Parem o progresso!
Não nos leva a lugar nenhum
Nos faz andar com nossas próprias pernas
Pensar com lógica e viver com escolhas
Isso está errado!
Voltem para o buraco
No escuro da caverna
Assistir as sombras na parede
E imaginar o que deve ser
Em vez de ir lá ver
Afirmamos tudo
Pensado em nada
Contra tudo
A menos que seja ao meu gosto
Poderá continuar
Paz sem respeito
Violência cega e surda
Cale sem quem se opor
Para a fazer sentido a propaganda!
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