(Rodrigo Azevedo)
Porque me prende aqui?
Sou tão bonito assim?
Tanto amor que me escraviza?
Não é amor, é loucura!
Soltem-me, eu imploro
Deram-me asas para voar
Viajar pelo mundo
Não nasci para viver em gaiola
Prisioneiro sem pecados
Meu único erro é ser belo
E cantar bem afinado
Sou prisioneiro da sua solidão
Com meu canto, dou vida nesse silêncio
Que te incomoda tanto
Dei-me a carta de alforria
Levo junto sua tristeza
Dando espaço ao amor
A natureza e a quem for
Que chegue para te acompanhar
E ocupar o meu lugar!
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