(Rodrigo Azevedo)
Um homem solitário sentado na esquina
Pensando na vida
Entre baratas e formigas
Logo aparece uma inesperada companhia
Um cão perdido
Com um olhar triste e faminto
Faminto de carinho e atenção
Veio em sua direção
Deu a volta e retornou
Com o mesmo olhar triste voltou
E deitou em sua frente
Para ele, você não está ausente
Logo percebeu que este cão
Refletia o seu coração
Triste e sozinho
A espera de alguém para ser acolhido
Disse ele: “Não estou mais sozinho”
Um anjo perdido cruzou o seu caminho
Ele trouxe o que procurou todo esse tempo
O que poucos homens têm a oferecer, amor!
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