(Rodrigo Maia de Azevedo)
Quando eu era criança
Queria ser adulto
Hoje, arrependido
Queria ser criança
Mas para a minha sorte
Mesmo sendo gente grande
Com a arte de pintar o sete
Para expressar minha criatividade
E não a deixo morrer
Assim, minha criança interior
Continua falando mais alto
Que meu adulto chato e quadrado
Essa criança se chama amor!
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